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[ ] Receitas
     [ ] Operacional
     [ ] Não Operacional
     
     [ ] Classificação detalhada:
         [ ] Fixa
         [ ] Variável
         [ ] Direta
         [ ] Indireta
         [ ] Recorrente
         [ ] Não recorrente
         [ ] Curto prazo
         [ ] Longo prazo
         [ ] Padrão
         [ ] Reais
         [ ] Incrementais
         [ ] Decrementais
         [ ] Primária
         [ ] Secundária
         [ ] Financeira
         [ ] Extraordinária
         [ ] Bruta
         [ ] Líquida

 

Explicação detalhada:

  1. Receitas:

    • A categoria principal que abrange todos os tipos de entradas financeiras para a empresa.
  2. Classificação de Receitas em Função:

    • Operacional: Receitas diretamente relacionadas às operações principais da empresa, como venda de produtos ou serviços.
    • Não Operacional: Receitas que não estão diretamente relacionadas às operações principais, como receitas de aluguel, venda de ativos ou rendimentos de investimentos.
  3. Classificação Detalhada:

    • Fixa: Receitas que não variam com o nível de atividade. Exemplo: receita de aluguel de propriedades.
    • Variável: Receitas que variam diretamente com o nível de atividade. Exemplo: vendas de produtos.
    • Direta: Receitas que podem ser atribuídas diretamente a uma atividade específica. Exemplo: vendas de um produto específico.
    • Indireta: Receitas que não podem ser atribuídas diretamente a uma atividade específica e são alocadas. Exemplo: receitas de investimento que suportam operações gerais.
    • Recorrente: Receitas que ocorrem regularmente. Exemplo: receitas de assinaturas mensais.
    • Não recorrente: Receitas que não ocorrem regularmente. Exemplo: venda de um ativo de capital.
    • Curto prazo: Receitas com impacto ou duração em curto prazo. Exemplo: vendas sazonais.
    • Longo prazo: Receitas com impacto ou duração em longo prazo. Exemplo: contratos de longo prazo.
    • Padrão: Receitas esperadas com base em normas e padrões. Exemplo: receita padrão esperada de uma linha de produto.
    • Reais: Receitas efetivamente recebidas. Exemplo: receitas reais de vendas do mês.
    • Incrementais: Receitas adicionais geradas por uma atividade adicional. Exemplo: receita incremental de um novo ponto de venda.
    • Decrementais: Redução de receitas devido à diminuição da atividade. Exemplo: perda de receita devido ao fechamento de um ponto de venda.
    • Primária: Receita principal de operações principais. Exemplo: vendas de produtos principais da empresa.
    • Secundária: Receita acessória não central às operações principais. Exemplo: receitas de vendas de subprodutos.
    • Financeira: Receitas de atividades financeiras. Exemplo: rendimentos de investimentos.
    • Extraordinária: Receitas que não são esperadas regularmente e não são parte das operações normais. Exemplo: ganho com venda de ativos.
    • Bruta: Receita total antes de qualquer dedução. Exemplo: receita bruta de vendas antes dos descontos.
    • Líquida: Receita após deduções de custos, descontos e impostos. Exemplo: receita líquida após dedução de custos de venda.

Essa estrutura fornece uma visão abrangente e detalhada das diferentes categorias e subcategorias de receitas, ajudando na análise financeira e na tomada de decisões.

[ ] Gastos
     [ ] Produção (Custo)
     [ ] Administrativo (Despesa)
     [ ] Promoção (Despesa)
     [ ] Investimento  (Despesa)
     
     [ ] Classificação detalhada:
         [ ] Fixo
         [ ] Variável
         [ ] Semi Variável
         [ ] Direto
         [ ] Indireto
         [ ] Controlável
         [ ] Não controlável
         [ ] Relevante
         [ ] Irrelevante
         [ ] Oportunidade
         [ ] Incrementais
         [ ] Decrementais
         [ ] Curto prazo
         [ ] Longo prazo
         [ ] Padrão
         [ ] Reais
         [ ] Irrecuperáveis
         [ ] Marginais
         [ ] Conversão
         [ ] Primários
         [ ] Capital

Explicação detalhada:

  1. Gastos:

    • A categoria principal que abrange todos os tipos de gastos incorridos pela empresa.
  2. Classificação de Gastos em Função:

    • Produção (Custo): Gastos diretamente relacionados à produção de bens ou serviços.
    • Administrativo (Despesa): Gastos relacionados às operações administrativas da empresa.
    • Promoção (Despesa): Gastos relacionados às atividades de marketing e promoção.
    • Investimento (Despesa): Gastos destinados a investimentos em ativos de longo prazo.
  3. Classificação Detalhada:

    • Fixo: Não varia com o nível de atividade.
    • Variável: Varia diretamente com o nível de atividade.
    • Semi Variável: Tem componentes fixos e variáveis.
    • Direto: Pode ser diretamente atribuído a um produto, serviço ou departamento específico.
    • Indireto: Não pode ser diretamente atribuído e requer alocação.
    • Controlável: Pode ser influenciado ou controlado pela gerência no curto prazo.
    • Não controlável: Não pode ser alterado pela gerência no curto prazo.
    • Relevante: Importante para a tomada de decisão específica.
    • Irrelevante: Não afeta a decisão específica.
    • Oportunidade: Valor dos benefícios perdidos ao escolher uma alternativa em detrimento de outra.
    • Incrementais: Gastos adicionais incorridos ao aumentar a atividade.
    • Decrementais: Redução de gastos ao diminuir a atividade.
    • Curto prazo: Impacto ou duração em curto prazo.
    • Longo prazo: Impacto ou duração em longo prazo.
    • Padrão: Preestabelecidos com base em normas e padrões esperados.
    • Reais: Efetivamente incorridos.
    • Irrecuperáveis (Sunk): Gastos já incorridos que não podem ser recuperados.
    • Marginais: Gastos adicionais para produzir uma unidade extra de um produto ou serviço.
    • Conversão: Custos necessários para converter matérias-primas em produtos acabados.
    • Primários: Soma dos custos diretos de materiais e mão-de-obra direta.
    • Capital: Gastos relacionados ao financiamento de ativos a longo prazo.

Com essa estrutura, você tem uma visão abrangente e detalhada que cobre todas as principais categorias e subcategorias de custos e despesas.

 

 Filosofia de construção      Venda da ideia    Referências    Mentor.      Planners     Gestão      Funcionalidades    Delegação   Resultados

 

"Decifrando Custos: Estratégias para uma Gestão Financeira Inteligente"

 

A Estratégia por Trás do Custo: Estruturando Finanças para Sucesso

A administração financeira é uma das tarefas mais desafiadoras e vitais na vida pessoal e profissional. Entender e gerir o custo é como traçar um mapa que guia através do complexo terreno das finanças, seja para indivíduos, famílias ou empresas. Para isso, é necessário criar uma "régua" que nos permita medir e controlar esses custos com precisão.

 

A Régua do Custo: Definindo Parâmetros

Antes de controlar, é preciso definir. Cada aspecto das nossas vidas — pessoal, familiar e empresarial — possui custos associados que precisam ser identificados e categorizados.

 

  • Custo Pessoal: Refere-se às despesas individuais, como lazer e desenvolvimento pessoal. Para Rodrigo, isso pode incluir o custo da dopamina essencial, aquelas pequenas indulgências que nos mantêm motivados e felizes.
  • Custo Familiar: Inclui as despesas do núcleo familiar, como moradia, alimentação e educação. A família B & C precisa de uma gestão cuidadosa para garantir o bem-estar de todos.
  • Custo Empresarial: Engloba todos os gastos relacionados à operação e ao crescimento do negócio, incluindo capital de giro, pagamento de déficits e custos fixos mensais.
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Mantendo o Controle: Gestão Financeira Eficiente

Para manter os custos em ordem, é essencial estabelecer um sistema de planejamento e monitoramento:

  • Fluxo de Caixa: Uma visão clara do fluxo de caixa permite identificar onde o dinheiro está indo e de onde ele vem, facilitando decisões informadas.
  • Reserva de Emergência: Um fundo de reserva é essencial para lidar com imprevistos sem comprometer a saúde financeira.
  • Lucro e Pró-Labore: Estes são os indicadores de sucesso do negócio e da remuneração justa pelo trabalho realizado.
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Ferramentas e Fórmulas de Cálculo:

Utilizar ferramentas e fórmulas precisas para calcular o custo é fundamental para uma gestão de custos eficaz. Isso inclui entender a diferença entre custos fixos e variáveis e como eles impactam o orçamento geral.

 

Projetos e Metas:

Projetos como a validação do MVP da mentoria ou a regularização de um estabelecimento demandam um entendimento claro dos custos envolvidos para alcançar as metas de vendas estabelecidas.

 

Análise de Viabilidade:

Antes de custear uma ideia, é crucial analisar sua viabilidade financeira. Isso significa avaliar se o investimento necessário irá gerar retorno e se enquadra dentro das possibilidades financeiras atuais.

 

Em Resumo:

Cada decisão financeira, desde a escolha do serviço de contabilidade até a aquisição de clientes, tem um custo associado que precisa ser avaliado e justificado. A chave para uma gestão de custos eficiente é o equilíbrio entre a economia e o investimento estratégico que promove crescimento e estabilidade.

Portanto, ao criar a sua "régua de custos", você está desenvolvendo uma ferramenta indispensável para medir o progresso financeiro, garantir a sustentabilidade e alcançar os objetivos tanto na esfera pessoal quanto na empresarial.